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sexta-feira, abril 25, 2014

Acordai

Cantamos mas não acordamos
Lamentamos o passado continuamente
Criticamos mas não agimos
Somos organizados no protesto
Permanecemos inertes na acção

Continuamos à espera que tudo caia do céu
Queremos dinheiro para gastar
Mesmo sem pensar em produzir ou criar
Achamos que alguém tem de nos sustentar
E esquecemos que temos de trabalhar

Procuramos empregos que não existem
Desprezamos trabalho irregular
Queremos bem-estar
Mas nada fazemos para o melhorar
Somos eficazes em reclamar

Reclamar bons ordenados
Reclamar bons serviços de saúde
Reclamar bons estabelecimentos de educação
Reclamar casas que não podemos pagar
Antes de pensar em trabalhar

Ajudamos a criar monopólios
Facilitamos as suas estratégias de prosperar
Comprando a quem nos explora
Em vez dos pequenos negócios ajudar
Para a concorrência melhorar

Protestamos mas continuamos a votar
Em quem não nos respeita
Em quem nos continua a roubar
Em quem nos pôe na miséria
Em quem nos destroi a estrutura do país

Não entendemos que temos de produzir
Pensamos que as couves nascem nos supermercados
A inovação não é exclusivo dos chineses
Paremos de importar alimentos, roupas e carros
Devemos produzir o que vamos precisar

Criemos pequenos negócios
Instalemos pequenas fábricas
Façamos parcerias de conhecimento e fusão de competências
Para novos produtos e serviços dispensar
E com os monopólios acabar


Alfredo Simões
Consultor de Marketing e Informática

quarta-feira, novembro 06, 2013

Resposta ao convite para baptizado

Prezados amigos,

Agradeço o vosso convite para participar no baptizado da vossa linda filha.

Vocês nunca se esquecem de mim. Vocês foram os únicos amigos que vieram visitar-me nesta nova morada desde que fui forçado a vir para cá viver.

Infelizmente ainda nem tive oportunidade de ir conhecer a vossa filha mas não posso aceitar o vosso convite porque a minha situação actual não me permite.

Muitas pessoas têm dificuldade em entender a minha situação actual, mas o ditado popular diz que "Quem está no convento é que sabe o que lá vai dentro".

Como sabem sempre tive uma vida boa e trabalhei para acumular algum património com o objectivo de ter uma reforma com qualidade. Tinha planeado viver num andar com vista de mar e ter uma casa de férias para passar os tempos de lazer. Consegui todos os requisitos para que isso viesse a acontecer.

Infelizmente aquele acidente que tive e a crise financeira em que o país caiu destruíram-me os planos:

  • Depois do acidente estive nove meses sem trabalhar e nem a baixa médica me pagaram, porque tinha mudado de entidade patronal há menos de um ano;
  • Tive de vender a loja que tinha para pagar algumas das dívidas acumuladas durante esses nove meses;
  • Aluguei o andar com vista de mar para garantir um rendimento que me permitisse pagar os compromissos assumidos e a casa de férias tornou-se na minha residência permanente;
  • Depois das duas operações a que fui sujeito evidenciou-se em mim uma doença crónica que tenho controlada através de uma alimentação saudável mas que me tem dificultado a vida;
  • Tinha planeado reformar-me aos 55 anos e viver tranquilamente dos largos descontos que fiz para a segurança social durante a minha carreira profissional. Devido à situação do país, as reformas antecipadas estão congeladas e esse dinheiro está a ser usado para pagar aos especuladores sem escrúpulos que estão a sugar a vida aos portugueses com constantes novos impostos.
Tenho investido no marketing digital e tem sido através do site institucional e da loja online que tenho sobrevivido, encontrando novos clientes em todo o país que me têm ajudado a pagar os meus impostos e as minhas dívidas. 

Vocês foram os únicos amigos que compraram dos produtos que vendo. Aqui nesta terra não tenho vendido muito porque aqui as pessoas não gostam de se ajudarem umas às outras. Preferem dar dinheiro a ganhar a desconhecidos e a monopólios em vez de ajudarem os amigos e a gente da sua terra. Talvez por isso cada vez mais a população esteja a diminuir por aqui.

Estar presente no baptizado da vossa filha também seria uma oportunidade de confraternizar convosco e encontrar outros amigos que nunca mais me procuraram desde que para aqui vim, mas neste momento tenho de dar prioridade aos meus compromissos de honra.

Hoje é domingo e estou a trabalhar para um cliente que confia nos meus serviços para manter a face erguida e tentar não faltar aos compromissos. Qual 40 horas? Serão as que forem necessárias enquanto a saúde o permitir.

Actualmente, a minha vida não está para essas coisas e o dinheiro que se ganha mal chega para sustentar a corja de ladrões instalada neste país. Já nem consigo arranjar uma namorada pois quando elas percebem que mal consigo ganhar para sustentar essa seita, fogem logo.

Mais uma vez, agradeço muito o vosso convite, a minha casa está sempre à vossa disposição para quando quiserem cá aparecer, seja para uma visita pontual, um fim de semana ou umas férias no campo. Tenho cá onde dormir.

Desejo-vos que tenham com a vossa filha um dia de muita felicidade e que esse dia seja o início de uma vida cheia de Graças a Deus.

Desculpem o realismo da minha inspiração. Talvez a minha resposta pareça um desabafo. Mas afinal, para que servem os bons amigos?

Cumprimentos a toda a família.
Abraços e beijos

Alfredo Simões

P.S.
Isto era o que estava a pensar responder aos meus amigos mas eles não me deixaram. Querem-me no baptizado da filha de qualquer maneira...

terça-feira, setembro 10, 2013

Em quem devo votar

- Em quem devo votar?
- Em que partido devo votar?
- Não sei em quem votar
- Não vou votar porque são todos iguais
- Não vale a pena perder tempo a votar
- Vou votar mas voto nulo ou abstenção

Se já disseste uma destas frases, garanto-te que não estás só. 
A maioria dos portugueses poderá estar nesta situação.

Mas o teu grau de satisfação com a situação do país talvez não seja bom:

  • Talvez sejas um pequeno empresário a lutar por manter o teu negócio;
  • Talvez sejas um empresário insolvente a caminho da falência;
  • Talvez a tua empresa esteja a ser prejudicada pela concorrência desonesta dos monopólios;
  • Talvez o teu rendimento não chegue para pagar a renda da casa e a comida dos teus filhos;
  • Talvez sejas jovem e não consigas encontrar o teu primeiro emprego;
  • Talvez estejas no desemprego há muito tempo e não vejas uma luz ao fim do túnel;
  • Talvez tenhas tido de emigrar para dar comida aos teus filhos;
  • Talvez tenhas trabalhado uma vida inteira para teres uma reforma e agora não te a dão;
  • Talvez já estejas na reforma e agora te estejam gradualmente a roubá-la...

Se já  votaste em todos os partidos do arco da governação talvez estejas a pensar:

  • Desistir de voltar a votar.
  • Votar em branco

NÃO FAÇAS ISSO.

Quando não votas estás a beneficiar a corja instalada, os ladrões de reformas, os confiscadores de impostos, os espoliadores do património nacional que:

  • Cortam em tudo menos nas suas mordomias;
  • Que matam o teu negócio privilegiando os monopólios;
  • Que te baixam o salário até passares fome;
  • Que te impossibilitam de teres a reforma para a qual descontaste durante anos;
  • Que te roubam a mísera reforma que já recebes;
  • Que te fazem pagar impostos até perderes a tua propriedade privada;
  • Que se passeiam por todo o lado usando o dinheiro dos teus impostos...
Se pensas que todos os partidos estão repletos de ladrões, talvez possas ter razão.
Mas se queres que a situação mude tens de fazer algo diferente.

A única maneira de mudar esta situação é votar num partido que nunca tenha estado no poder (a) ou que tenha um percentagem baixa de deputados, um qualquer, mesmo que seja sem convicção, porque a abstenção ajuda os partidos que têm destruído este país desde o 25 de Abril a manterem-se no poder. 

Mesmo que estejas a votar em ladrões estás a mudar o destino da riqueza do país. Todos os partidos têm um círculo de protegidos à sua volta. 
Ao votar noutro partido estás a direccionar a riqueza para outras pessoas.

Cuidado com as coligações fantasma e os independentes mascarados que andam por aí para enganar o Zé Povinho...

É preciso correr com esta corja. Sai de casa e vai votar. Vota pela mudança.

...

(a) Partidos que estiveram no poder desde o 25 de Abril:

  • CDS/PP
  • PSD
  • PPM
  • PS
  • PCP (durante o PREC)

quarta-feira, setembro 04, 2013

Como posicionar Portugal

Numa perspectiva de marketing, a escolha dos alvos para um país é idêntica aquela que fazem as empresas, ou seja, a escolha dos segmentos de mercado que querem alvejar.

Não basta apregoar que temos de aumentar as exportações. Temos de conhecer os segmentos potenciadores de geração de PIB. Só assim algum dia conseguiremos livrar-nos da deplorável situação que vivemos no nosso país causada pela dívida soberana criada pelos sucessivos maus governantes que temos tido.

Não podemos continuar a cortar nos custos até matar toda a gente à fome. Temos de nos focalizar na geração de receitas.

Após seleccionados os alvos e constituídos os segmentos a trabalhar é necessário estabelecer um posicionamento.

O posicionamento é a maneira como queremos ser vistos pelo mercado e como nos mostramos ao nosso mercado. Um país, tal como uma empresa, também tem de estabelecer um posicionamento.

Se queremos ser bem vistos pelos povos nórdicos temos de nos empenhar numa campanha de comunicação que apague das suas cabeças de que somos um país de preguiçosos que vive à custa dos subsídios da União Europeia, para os quais os povos nórdicos maioritariamente contribuem.

Temos de nos posicionar como um povo orgulhoso da sua nação, com princípios de ética e honestidade. Só assim os nossos turistas visitantes, maioritariamente oriundos do Reino Unido, de França, da Alemanha e da Holanda, poderão acreditar em nós e contribuir para o aumento do nosso PIB e consequente diminuição do nosso défice.

Como tal temos de deixar de ter presidentes incoerentes, governantes mentirosos, ministros sem carácter, políticos oportunistas, comerciantes desonestos e trabalhadores sem ambições.

Existem sectores com grande potencial de desenvolvimento, nomeadamente o desenvolvimento da agricultura biológica, o crescimento da pequena hotelaria constituída por residenciais familiares e alojamentos locais no ambiente rural, a melhoria do sector da restauração, a produção de carne alentejana de qualidade a partir de animais sãos criados em pastagens saudáveis, a comercialização interna e externa de peixes e mariscos únicos no nosso país.

Torna-se necessário acabar com monopólios e intermediários desonestos para fomentar a concorrência e a iniciativa de empresários empreendedores individuais com capacidade de inovação. Só assim se combaterá o flagelo do desemprego. É necessário estabelecer isenções temporárias de IRC para a criação de novas empresas e a diminuição do referido imposto para as pequenas empresas de modo a que possam pagar melhores ordenados para terem os seus colaboradores motivados e fomentarem o aumento da procura interna.

Precisamos de trabalhadores criativos que não estejam à espera de acabar um contrato para cair de novo no descanso do subsídio de desemprego ou do subsídio extraordinário complementar. Precisamos de aumentar o número de empresários individuais e precisamos de aprender a melhorar a nossa capacidade de vender os nossos serviços com formação nesta área.

Temos de mostrar que não somos um país de loucos que construiu um aeroporto em Beja e que a seguir interrompeu a construção da auto-estrada que o ia servir. Temos de apostar no desenvolvimento do Alentejo e do seu turismo rural com a criação de alojamentos locais nas casas devolutas existentes nas aldeias de modo a parar com a desertificação destes locais.

Precisamos de pequenos alojamentos hoteleiros modernizados com disponibilidade de acesso às novas tecnologias da internet onde as redes wireless são um factor crítico de sucesso.

Precisamos de atendimento personalizado nos nossos alojamentos turísticos onde o conhecimento no mínimo da língua inglesa é indispensável. É necessário incentivar a aprendizagem da língua inglesa junto dos pequenos empresários.

Precisamos de linhas ferroviárias que liguem os aeroportos entre si e que percorram as planícies e vales que tanta beleza dão ao nosso país. Temos de desenvolver um turismo ferroviário que vai permitir diminuir a sazonalidade de visitantes no nosso país e voltar a dar vida às localidades do interior.

Precisamos de descobrir atracções únicas que criem diferenciação para as nossas vilas e aldeias, sejam elas de origem natural ou monumental, sejam elas baseadas na sua capacidade de alojamento ou em actividades de artesanato local.

Precisamos de comerciantes honestos que não ignorem o programa certificado de facturação obrigatoriamente instalado com base na legislação, que não mantenham a gaveta aberta para guardar o dinheiro sem registar as transacções, que não usem caixas de dinheiro alternativas debaixo do balcão ou que não cancelem a venda na fase final depois do valor ter sido apresentado no visor de cliente, com o objectivo de fugir ao IVA.

Estes comerciantes criam um posicionamento mau para o país, pois nos países desenvolvidos da Europa não existe este tipo de atitude de roubar os impostos que outros cidadãos estão a pagar, não os entregando ao Estado. A maneira mais óbvia de castigar estas atitudes é não comprar a comerciantes sem escrúpulos.

É urgente criarmos um posicionamento adequado para Portugal e para todos os portugueses para podermos sair rapidamente desta angustiante atitude de pobrezinhos da Europa.

É necessário investir numa campanha de comunicação adequada nos meios que integram o serviço público de rádio e televisão patrocinada por governantes patrióticos e honestos.


Alfredo Simões
Consultor de Marketing e Informática




quinta-feira, março 01, 2012

A Lei de Pareto diz que 20% das causas são responsáveis por 80% dos efeitos

Transpondo para as realidades do dia a dia, podemos enumerar vários exemplos onde se evidencia esta lei:
  • 20% dos políticos e funcionários do Estado são responsáveis por 80% das despesas da Função Pública; 
  • 20% dos cidadãos pagam 80% dos impostos;
  • 20% dos automóveis consomem 80% do combustível importado;
  • 20% dos doentes são responsáveis por 80% dos custos de saúde;
  • 20% das empresas exportadoras são responsáveis por 80% das exportações; 
  • 20% das despesas de uma empresa são responsáveis por 80% dos custos dessa empresa; 
  • 20% dos clientes de uma empresa são responsáveis por 80% das receitas da empresa; 
  • 20% dos produtos comercializados são responsáveis por 80% das vendas; 
  • 20% das despesas duma família são responsáveis por 80% dos custos totais dessa família.
Poderíamos arranjar outros exemplos para ilustrar a situação.

Quer dizer que quando temos de analisar um problema devemos começar por identificar os tais 20% de causa que são responsáveis pelos 80% de efeito.

Por exemplo, no caso da Função Pública seria fácil identificar esses tais 20%. Porque é tão difícil identificá-los? Será mais conveniente para quem está nos 20% cortar nos que estão nos 80%?

No caso das empresas seria fácil usar um software certificado para tirar partido do acesso à informação que possibilitaria decisões tendentes à focalização nos bons clientes e nos produtos com maior rentabilidade. Mas infelizmente as nossas PME empenham-se mais em conseguir uma registadora que facilite a actividade. Que actividade?

No caso das famílias, é bastante fácil usar uma folha de cálculo para registar as despesas do dia a dia e então perceber quais as despesas que têm mais impacto nos nossos gastos. 70% dos portugueses têm computador com ligação à internet mas é para usar na socialização do facebook e para se divertirem a plantas couves e a criar galinhas na FarmVille. Para quê usar um computador para assuntos sérios?

E assim vai o nosso país e a nossa cultura.

Saiba mais sobre software certificado e registadoras em http://www.ascmi.com.pt/

domingo, novembro 13, 2011

O seu negócio vai resistir à crise económica da dívida soberana?

Constatamos todos os dias que os negócios tradicionais continuam a fechar levando os empresários a entregar as instalações ao senhorio e armazenar os seus últimos stocks e haveres num espaço de emergência da sua habitação.

Nesta situação de crise económica em que as pessoas perderam o poder de compra, em que tentam poupar o mais possível, só vão sobreviver os negócios que se mantiverem modernizados e continuarem a apostar na inovação e nas novas formas de comércio baseadas nas tecnologias de informação.

Como receita de sucesso para a sua empresa deverá ter as seguintes preocupações:

Adopção de software de gestão

As medidas implementadas pelo governo para aumentar as receitas dos impostos, nomeadamente o objectivo de aumentar as taxas do IVA em determinados produtos e sectores de actividade vão implicar um aumento da fiscalização junto das empresas, tal como já foi devidamente comunicado. Correr o risco de não estar de acordo com as normas fiscais pode ser decisivo para o sucesso da sua empresa.
 
Aderir ao uso de software de gestão vai também permitir conhecer detalhamente quais são os clientes e produtos que garantem a grande maioria das vendas da sua empresa através da análise de relatórios fáceis e práticos de obter. Permite também ter um controlo adequado dos movimentos de caixa e das entradas e saídas de stock, além da disponibilidade de contas correntes actualizadas na hora de clientes e fornecedores.


Criação e manutenção do seu site institucional

Hoje em dia já não saímos à rua para procurar um produto que necessitamos. A primeira acção que tomamos é a de pesquisar na Internet por esse produto. 60% dos portugueses usam a Internet. A sua empresa tem de estar presente para poder participar nessa procura.
 
Se a sua empresa já tem um site mas não o voltou a actualizar, então já está fora do mercado e vai ser excluída nas tais pesquisas a que o consumidor se habituou. Além disso os motores de busca já não mostram o seu site porque eles dão preferência às páginas mais recentes que encontram. Por estas razões deve assegurar a manutenção regular do seu site.


Implementação de uma loja online

Pelo facto dos consumidores estarem a tentar poupar o máximo possível, eles vão dar a sua preferência a quem lhes proporcionar a melhor experiência de consumo com a máxima qualidade, o mínimo preço e a maior rapidez.
 
A facilidade acrescida no processo de decisão de compra, a diminuição do tempo de entrega das encomendas e a possibilidade de efectuar transacções com custos menores, com maior precisão e segurança são factores cruciais para um cliente escolher uma empresa.
 
A loja online permite que a empresa tenha uma alternativa ao comércio tradicional que lhe permite estabelecer uma presença e nível mundial, 24 horas por dia e 7 dias por semana, com acesso facilitado a novos mercados.
 
Permite também diminuir a concorrência dos grandes grupos de distribuição, permite a análise do comportamento dos clientes e avaliação instantânea das tendências do mercado com base em relatórios dos produtos mais visualizados.
 
Os modos interactivos de pagamento online permitem a diminuição dos prazos de recebimento através de pagamentos antecipados e aliviam as necessidades de financiamento das empresas a curto prazo.


Garantir as actualizações de software aplicacional, de sistema e antivírus

Os fabricantes de software já começaram a cobrar as actualizações de software de modo diferente. A técnica de actualizar o software de dois em dois ou de três em três anos não vai ser possível porque agora já começaram a cobrar o número de anos que estão em atraso em vez de um único ano.
 
Por outro lado não ter o software constantemente actualizado implica correr riscos de erros que podem pôr em causa a operação da sua empresa, tais como falta de suporte pelo fabricante em caso de erros graves por falta de actualização, falta de actualizações de segurança no sistema operativo e correspondentes aplicações, ou mesmo falta de protecção contra hackers, worms e vírus que todos os dias por aí aparecem com o intuito de tornar as empresas inoperativas.
 
Actualmente uma simples actualização automática do Windows marca qualquer software como não genuíno se o seu licenciamento não for adequado.


Estabelecer um contrato de assistência informática

Estabeleça uma parceria de confiança como uma entidade que responda às suas necessidades de assistência informática com base numa mensalidade acordada sem estar dependente de facturações inesperadas à hora. Preveja um valor no seu orçamento para ter esta garantia de suporte.
 
Estabeleça um horário de suporte adequado à operação da sua empresa e garanta a monitorização do seu sistema e que as actualizações do sistema operativo, das aplicações e do anti-vírus são convenientemente instaladas fora do seu horário de operação, recorrendo a assistência remota e sem a necessidade de estar presente na sua empresa.

Seja o dono do seu negócio e não um especialista em computadores. Esta decisão vai-lhe permitir dedicar-se exclusivamente ao seu negócio, usufruir totalmente dos seus tempos livres em família e dedicar-se às pessoas com quem mais deseja estar.


Aderir a uma avença de marketing

Ser suportado por um profissional de marketing vai-lhe permitir aumentar as suas vendas. Apoie-se num profissional com experiência e formação comprovadas, tendo por base um aconselhamento especializado que lhe permitirá poupar tempo nas suas decisões.
 
Inclua neste suporte além da consultoria de marketing a análise das vendas, a gestão de produto, o estabelecimento do plano de comunicação, a implementação de publicidade online, o planeamento de email marketing associados à realização de web marketing.


Cuidar da segurança da sua empresa

Não corra o risco de uma trovoada associada a um corte repentino de energia eléctrica destruir o conteúdo do seu disco rígido, ou seja perder irremediavelmente os seus dados. Invista na aquisição de uma UPS e num suporte externo para as suas cópias de segurança.
 
Adquira um software de cópias de segurança reconhecido no mercado pela sua eficácia. Informe-se sobre a opinião de pessoas que tiveram o azar de perder todos os dados por não terem investido numa solução de cópias de segurança e partilhe da sorte de pessoas que tiveram o cuidado de garantir a segurança dos dados.
 
Com o preço do petróleo a subir constantemente as pessoas vão-se deslocar cada vez menos. Estar presente no mercado aderindo aos benefícios proporcionados pelos sistemas de informação é cada vez mais um factor crítico de sucesso para resistir à crise económica actual.
 
Instale um sistema de videovigilância para assegurar que pode rebobinar os momentos passados de modo a garantir a identificação dos responsáveis por situações anormais e assegurar a restituição dos valores declarados dos elementos danificados nesses casos.


Tome esta decisão de estar actualizado e manter-se competitivo, não com base nos custos associados em que tem de incorrer mas com base no investimento que lhe vai permitir continuar num mercado em sobressalto e em permanente evolução.
 
Espero encontrá-lo no mercado.
 
Alfredo Simões
Consultor

segunda-feira, setembro 19, 2011

Com 53 anos, já vi muito desemprego mas nunca tinha visto falta de trabalho

Nasci no reino do Salazar e cresci com a educação dessa altura, baseada no respeito, humildade e honestidade.

Tinha 16 anos quando aconteceu o 25 de Abril. Todos lutamos por uma vida melhor e com valores.

Confiamos na entrada para Europa para melhorar a situação do nosso país. Passei por muitas épocas em que o desemprego abundava mas quem queria trabalhar, nem que fosse nas obras, acabava sempre por arranjar dinheiro para a "bucha". Hoje, além de não houver emprego, não há trabalho.

Estamos todos inertes à espera de um milagre enquanto vemos as vigarices dos que nos têm governado virem à tona todos os dias. Eu propriamente na minha firma já baixei os preços abaixo da concorrência das grandes superfícies e mesmo assim não se vende.

Vejo as visitas no backoffice da minha loja online mas as pessoas consultam os produtos que gostariam ou precisariam de ter e não compram porque já nem sequer têm dinheiro para pagar os impostos e a suposta "segurança social".

Disponibilizei pedidos de assistência gratuita e primeira consultoria online gratuita com o intuito de ocupar o tempo, fazer algo de útil e ajudar as pessoas e as empresas a andar para a frente, e nada!

Estamos a ficar anémicos? Será que estamos à espera de ficar na situação dos gregos? Não será melhor reagir, andar para a frente e limpar a porcaria do caminho?