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sexta-feira, junho 13, 2014

Cuidado com a facturação do MEO da PT

Para quem ainda não sabe a minha história com a PT, eu tinha um contrato Telepac ADSL (8 MB), tinha telefone fixo (com um telefone velho que já vem de Oeiras) e tinha duas assinaturas de telemóvel (com mensagens SMS e MMS incluídas).

Em Dezembro do ano passado convenceram-me a passar para o M4O por 79,99 € por mês garantindo-me que não pagava mais que isso por mês. 

Todos os meses FACTURAM A MAIS, e NÃO CUMPREM O CONTRATO que ficou gravado.

Todos os meses fazem créditos das reclamações mas no mês a seguir voltam a facturar a mais. Já limitei os pagamentos por conta a 80,00 € por mês no banco. Como apresentam valores superiores o banco não paga. Faço eu um pagamento por MB no valor contratado - 79,99 €. 

Como querem o excedente mandaram-me uma carta a dizer que vão cortar o serviço. CORTEM QUE DEPOIS VEREMOS. 

Este mês recebi uma factura electrónica com dezasseis (16) páginas. Se fossem eles a imprimir também facturavam assim? INCOMPETENTES - NÃO PAGO MAIS DE 79,99 € por mês que foi o que a vendedora me prometeu e ficou gravado CONTRATUALMENTE.



Consultor de empresas


Por favor, deixe-me saber a sua opinião na secção de comentários abaixo.

quarta-feira, março 26, 2014

Falar com a MEO / M4O ou tocar burros

Na geração anterior ouvíamos pessoas dizer que começaram a trabalhar com 10 anos ou 12 anos... A mim com 6 anos tocou-me uma tarefa importante que eu fazia com agrado e que nem sequer considerava trabalho. O meu pai punha-me sentado lá na quinta, entre o tanque da água da rega e o poço com a incumbência de dar uma chibatada à burra, que estava atrelada à nora, cada vez que ela passava para que não parasse e tanque da rega ficasse cheio.

Ainda hoje, estive a dar chibatadas em pessoas que estão no atendimento da MEO para que me creditem valores que me estão a roubar.

Fiz um contrato que foi activado em 10/12/2013 por 79,99 € mensais, incluindo televisão, internet, telefone e dois telemóveis (M4O) e que substituiram os contratos anteriores tal como foi proposto pela PT.

Pois em Janeiro facturaram-me 95,29 €, em Fevereiro 114,12 € e em Março 121,13 €. Agora dizem-me que o contrato que eu tinha da Telepac só foi anulado em Março. Mas o contrato da TMN foi acertado ao dia, dia esse em que recebi a SMS avisando que já estava no M4O.

Têm-me estado a cobrar a internet em duplicado, como se a telepac e a MEO não pertencesse tudo ao monopólio da Portugal Telecom que se apropriou das infra-estruturas de comunicações do país. Como se eu estivesse a usar dois acessos à internet ao mesmo tempo. E preciso lata, descaramento e muita falta de ética.

Já não me dá prazer tocar burros tal como fazia quando tinha seis anos.


....

A sua reclamação foi registada com sucesso com o número 514578.
Dentro de momentos receberá no email que nos indicou uma comunicação da ANACOM com a cópia da sua reclamação.

sábado, março 01, 2014

O MEO da Portugal Telecom é péssimo

O SERVIÇO MEO PRESTADO PELA PORTUGAL TELECOM É PÉSSIMO.

Esta noite que passou estive a trabalhar até às 4h da manhã utilizando a internet sem problemas. Hoje pelo meio dia fui ligar o computador para facturar as avenças que tenho com os meus clientes e tinha um erro 802 - Username inválido.



Liguei e fui atendido por Cláudia Ferreira que me disse que tinha de ligar para o 16209 a pagar 0,14 € por minuto. Respondi que não queria pagar para resolver um problema que foi provocado pela PT.

Devido à má educação da senhora acabei por lhe lhe dizer que o problema ficava entregue e que aguardava contacto para resolverem o problema.

Às 14:45 liguei novamente para o 16200 e falei com o Sr. Pedro Resende que foi inteligente e simpático, gerou uma nova password e até me pôs em contacto com um suposto técnico, o Sr. Valdo Ramalho. Ficou a funcionar.


Passados uns minutos deixou de funcionar outra vez. Fui almoçar para não me voltar a enervar com a insolência do atendimento. Às 18:05 liguei de novo e fui atendido por Frederico Silva que com agravada insolência e falta de educação insistia que tinha de ligar para o 16209. Pedi-lhe para me passar ao chefe. O chefe de equipa, António Cardoso, em vez de me ouvir continuou com a cassete do 16209 e disse textualmente "que se eu não ligasse para essa linha o problema não seria resolvido". Disse-lhe que ia reclamar para a Administração da PT e para a DECO e que iria desligar e voltaria a chamar dentro de meia hora para saber o que ele teria feito. Disse que "não iria fazer nada". Desliguei educadamente. Refresquei o browser e de repente tinha internet.

Eu tinha contrato com a Telepac e com a TMN. Tentaram-me passar várias vezes para o MEO mas nunca aderi porque não me garantiam a continuidade do email que uso há anos. Um dia ligaram-me a dizer que já era possível. Aderi ao M4O por 79,99€ por mês, com TV, Internet, Telefone e dois telemóveis com chamadas ilimitadas para a rede fixa começado por 2 e todas as redes móveis. Gravaram a chamada para eu confirmar a aceitação do serviço por 79,99€ por mês (IVA incluído). No primeiro mês fizeram acertos com a facturação anterior, no segundo mês cobraram-me 95 € e neste mês apareceu uma conta de 114 €. Obviamente estão a violar o acordo estabelecido e a não cumprir o acordado. Nunca me disseram que se tinha de pagar para resolver problemas criados pela PT. Isto só é possível porque estamos a lidar com monopólios que detêm as infraestruturas que foram construídas com o dinheiro dos contribuintes.

PORTUGAL PRECISA DE MUDAR.

São 19:10 e já deixou de funcionar novamente.

Recomendo que fujam do MEO e da PT.

quarta-feira, setembro 04, 2013

Como posicionar Portugal

Numa perspectiva de marketing, a escolha dos alvos para um país é idêntica aquela que fazem as empresas, ou seja, a escolha dos segmentos de mercado que querem alvejar.

Não basta apregoar que temos de aumentar as exportações. Temos de conhecer os segmentos potenciadores de geração de PIB. Só assim algum dia conseguiremos livrar-nos da deplorável situação que vivemos no nosso país causada pela dívida soberana criada pelos sucessivos maus governantes que temos tido.

Não podemos continuar a cortar nos custos até matar toda a gente à fome. Temos de nos focalizar na geração de receitas.

Após seleccionados os alvos e constituídos os segmentos a trabalhar é necessário estabelecer um posicionamento.

O posicionamento é a maneira como queremos ser vistos pelo mercado e como nos mostramos ao nosso mercado. Um país, tal como uma empresa, também tem de estabelecer um posicionamento.

Se queremos ser bem vistos pelos povos nórdicos temos de nos empenhar numa campanha de comunicação que apague das suas cabeças de que somos um país de preguiçosos que vive à custa dos subsídios da União Europeia, para os quais os povos nórdicos maioritariamente contribuem.

Temos de nos posicionar como um povo orgulhoso da sua nação, com princípios de ética e honestidade. Só assim os nossos turistas visitantes, maioritariamente oriundos do Reino Unido, de França, da Alemanha e da Holanda, poderão acreditar em nós e contribuir para o aumento do nosso PIB e consequente diminuição do nosso défice.

Como tal temos de deixar de ter presidentes incoerentes, governantes mentirosos, ministros sem carácter, políticos oportunistas, comerciantes desonestos e trabalhadores sem ambições.

Existem sectores com grande potencial de desenvolvimento, nomeadamente o desenvolvimento da agricultura biológica, o crescimento da pequena hotelaria constituída por residenciais familiares e alojamentos locais no ambiente rural, a melhoria do sector da restauração, a produção de carne alentejana de qualidade a partir de animais sãos criados em pastagens saudáveis, a comercialização interna e externa de peixes e mariscos únicos no nosso país.

Torna-se necessário acabar com monopólios e intermediários desonestos para fomentar a concorrência e a iniciativa de empresários empreendedores individuais com capacidade de inovação. Só assim se combaterá o flagelo do desemprego. É necessário estabelecer isenções temporárias de IRC para a criação de novas empresas e a diminuição do referido imposto para as pequenas empresas de modo a que possam pagar melhores ordenados para terem os seus colaboradores motivados e fomentarem o aumento da procura interna.

Precisamos de trabalhadores criativos que não estejam à espera de acabar um contrato para cair de novo no descanso do subsídio de desemprego ou do subsídio extraordinário complementar. Precisamos de aumentar o número de empresários individuais e precisamos de aprender a melhorar a nossa capacidade de vender os nossos serviços com formação nesta área.

Temos de mostrar que não somos um país de loucos que construiu um aeroporto em Beja e que a seguir interrompeu a construção da auto-estrada que o ia servir. Temos de apostar no desenvolvimento do Alentejo e do seu turismo rural com a criação de alojamentos locais nas casas devolutas existentes nas aldeias de modo a parar com a desertificação destes locais.

Precisamos de pequenos alojamentos hoteleiros modernizados com disponibilidade de acesso às novas tecnologias da internet onde as redes wireless são um factor crítico de sucesso.

Precisamos de atendimento personalizado nos nossos alojamentos turísticos onde o conhecimento no mínimo da língua inglesa é indispensável. É necessário incentivar a aprendizagem da língua inglesa junto dos pequenos empresários.

Precisamos de linhas ferroviárias que liguem os aeroportos entre si e que percorram as planícies e vales que tanta beleza dão ao nosso país. Temos de desenvolver um turismo ferroviário que vai permitir diminuir a sazonalidade de visitantes no nosso país e voltar a dar vida às localidades do interior.

Precisamos de descobrir atracções únicas que criem diferenciação para as nossas vilas e aldeias, sejam elas de origem natural ou monumental, sejam elas baseadas na sua capacidade de alojamento ou em actividades de artesanato local.

Precisamos de comerciantes honestos que não ignorem o programa certificado de facturação obrigatoriamente instalado com base na legislação, que não mantenham a gaveta aberta para guardar o dinheiro sem registar as transacções, que não usem caixas de dinheiro alternativas debaixo do balcão ou que não cancelem a venda na fase final depois do valor ter sido apresentado no visor de cliente, com o objectivo de fugir ao IVA.

Estes comerciantes criam um posicionamento mau para o país, pois nos países desenvolvidos da Europa não existe este tipo de atitude de roubar os impostos que outros cidadãos estão a pagar, não os entregando ao Estado. A maneira mais óbvia de castigar estas atitudes é não comprar a comerciantes sem escrúpulos.

É urgente criarmos um posicionamento adequado para Portugal e para todos os portugueses para podermos sair rapidamente desta angustiante atitude de pobrezinhos da Europa.

É necessário investir numa campanha de comunicação adequada nos meios que integram o serviço público de rádio e televisão patrocinada por governantes patrióticos e honestos.


Alfredo Simões
Consultor de Marketing e Informática