terça-feira, dezembro 14, 2010

Wikileaks Wikileaks Wikileaks Wikileaks Wikileaks

Não se ouve outra coisa. O homem da Wikileaks, Assange, que foi preso não teve capacidade para recolher todos os documentos que estão a ser divulgados. Tem de existir uma grande rede a alimentar este conjunto de divulgações. Isto leva a crer que as instituições estão todas minadas. Ou seja, andam todos a dormir com o inimigo.

sexta-feira, novembro 26, 2010

Que faça o que lhe compete...

"Eu acho que o governo vai ter que se superar"...
"em nome do interesse nacional"...
"eu sou um patriota"...

Este país não tem só o Zé e o Pedro. Também tem o Paulo. E ainda há o Xico!

Vejam se têm criatividade e inovação e olham para os lados - direita e esquerda.
Não existem só a nossa casa e a casa do vizinho.
Vejam esta aldeia do topo de uma colina para perceberem que anda por aqui muita gente.
Não carreguem sempre na mesma tecla. Não batam em ferro frio.
Estes já mostraram o que são e do que são capazes. De tudo. De nada.

quarta-feira, novembro 03, 2010

Desta vez não peço desculpa a ninguém

Nunca me pareceu que os artistas de teatro quisessem governar um país. Peças de escárnio e mal dizer não condizem com a necessária ética de estadistas. Alguns políticos também não devem querer governar porque devem ter outros objectivos de âmbito pessoal como talvez acumular reformas pagas pelos contribuintes. É por isso que continuamos encharcados até ao pescoço, uns a comer os outros. Não vejo que haja uma alternativa para o nosso país neste teatral bloco central. Acho que devemos apostar nas alternativas mais à esquerda e mais à direita. Diz o ditado que os extremos se tocam. Quem sabe se não haverão bons estadistas nas laterais. Quero ver a atitude de quem está agora a reclamar deste bloco central quando chegar a altura de votar. Fico sentado à espera que os eleitores dêem o lugar destes artistas a gente que queira trabalhar com competência e honestidade. Eu não quero pagar para ter maus palhaços neste circo. Vocês querem?

quinta-feira, outubro 14, 2010

Gente de Direita mas não Gente direita

Esta malta contesta, contesta, contesta, mas é só fogo de vista, conversa de treta. Quando chega a altura de mostrar o que valem, mostram a falta de personalidade que têm e que não são gente direita, através da cobardia da abstenção. Como melhor classificá-los?

domingo, outubro 03, 2010

Partidos para quê?

O abstencionismo continua a aumentar drasticamente porque as pessoas já não acreditam nos partidos. As pessoas mais jovens que deviam começar a ter um papel activo na vida pública não votam porque optam por criar um voto nulo que acaba por beneficiar incorrectamente um partido qualquer com o qual não se identificam.

Infelizmente os partidos têm a missão de representar os cidadãos do país através dos seus deputados. Na realidade, representantes de dita esquerda nascem em berços de dita direita e vice-versa. Até temos alguns exemplos de irmãos em lados opostos.

Que direita, que esquerda? A mesma pessoa flutua entre comportamentos de direita e de esquerda consoante as circunstâncias e as conveniências. Todos os fazem em desprimor da seriedade e do carácter.

Existem deputados que não conseguem dominar os preceitos básicos do cálculo mental e confundem o crédito com o débito. Defendem causas e situações sobre as quais não têm experiência nenhuma e de que vagamente ouviram falar.

A representação dos cidadãos nos orgãos de soberania devia obedecer à regra da criação de amostras: a amostra deve ser representativa do universo sobre o qual incide. Assim, os orgãos de soberania deviam ter proporções idênticas dos vários segmentos em que se deverá fazer um esforço para repartir a população do país. Isto aplica-se a todos os países que queiram no futuro ser apelidados de democráticos. Os governantes devem ser seleccionados pelos representantes dos cidadãos, não por pertencerem a um determinado grupo, mas, por terem competência e integridade moral demonstradas.

Porque não substituir os partidos por associações representativas de várias actividades e segmentos sociais? É difícil? Pois é! Os políticos que só fazem críticas ao que se faz de bem e de mal, perderiam os seus tachos.

Que profissão é essa de político? Por acaso traz produtividade a algum país? Quanto consomem ao Estado?
Dá que pensar, quando são sempre os mesmos a pagar as contas do que gastam, mal gasto.

Conseguiríamos viver sem políticos? Claro que sim! E até viveríamos melhor. Deixaríamos de garantir o bem-estar a um conjunto de pessoas que se apelidam entre elas de mentirosos e incompetentes.

Vão trabalhar! Não brinquem connosco!

sexta-feira, setembro 24, 2010

Louça

Não será a altura de pôr a melhor louça na mesa e mostrar ao país a melhor receita que têm para servir?

Palhaços amadores

Os palhaços profissionais de circo têm tido muita concorrência dos palhaços amadores. Estes quando vão ao estrangeiro até aprendem a dançar e a falar línguas. Fazem um figurão.
- Zéquinha, está quieto e calado! Estás pior que o Pedro!
- Deixa-me ver o circo!
- Ufff... Estes rapazes consomem-me.

quinta-feira, julho 15, 2010

Oh Zé já não te posso ouvir

Oh Zé já não te posso ouvir, tens o risco riscado. Palmas para quê? É um artista português de renome internacional... Interpretar números é fácil... Vê lá se me ajudas a repôr o meu nível de vida... Estive dez meses de baixa devido a um acidente provocado por excesso de trabalho e não me deste um tostão... Fartei-me de pagar e não recebi nada... Olha para os números dos que vão à sopa dos pobres... Uma mão invisível era o que eu precisava.

terça-feira, junho 22, 2010

Este gajo é um fascista

O Mussulini era socialista. Tornou-se um dos maiores fascistas da Europa quando se aliou ao Hitler. Para bom entendedor meia palavra basta.

quinta-feira, junho 10, 2010

E o bilhete do barco?

Sempre houve quem não deixasse de fazer uma boa festa mesmo em tempo de crise e de situação insustentável. Antigamente iam à mercearia, enchiam o cesto, e diziam ao merceeiro, saindo com ligeireza: "Aponte!" Mais tarde com o advento das grandes superfícies passaram a encher o carrinho e a dizer na caixa de saída quando a bola batia na trave: "Experimente este cartão!". Não vale a pena abordar a situação actual em que os cartões se esgotam e nenhum deles funciona. Nem já as empresas de crédito ao consumo funcionam. Mas agora há quem vá fazer a festa numa cidade mais barata e mais perto da família, em vez de ser a família a deslocar-se. E os outros que vão atrás como fazem? Andam por aí alguns a mostrar serviço a poupar no papel de fotocópia! Quantas resmas de papel paga uma aceleradela de um carro de topo de gama ou um lugar de avião? Faz lembrar o outro que ia fazer a barba a Cacilhas porque era mais barato e nunca quis fazer a conta ao bilhete do barco. Como diria alguém que não deixaria passar estas situações em branco: E esta, heim?

terça-feira, junho 08, 2010

O motorista da Doutoura

São 8h30m. O motorista da Doutora chegou num carro topo de gama. Ele espera sentado no carro ou tentando limpar o pó inexistente na pintura brilhante do veiculo. O carro tem um banco especial para crianças. Por volta das 9h30m (quando não é mais tarde), a Doutoura desce e entrega a criança ao motorista que a instala na cadeira. Enquanto o dedicado motorista fica a tomar conta da criança, a Doutoura vai então ao café mais próximo tomar o pequeno almoço repousadamente, umas vezes sozinha, outras vezes acompanhada por familiares. Já tardiamente volta ao carro, entra, dá ordem de arranque ao motorista e o carro sai perigosamente em alta velocidade pela rua fora. A única coisa que me faz comichão é que esta cena diária à paga pelos contribuintes.

Quero ser comentador

Tanto que alguém gosta de ganhara a vida a comentar os erros dos outros. Será tal actividade produtiva ou geradora de cultura ou riqueza? É preciso cair nas graças de alguém para se conseguir exercer esta actividade. Não importa que os visados do comentário tenham razão ou não. Importa é criticar o que fizeram e divagar sobre alternativas do que poderiam ter feito. Não importa se é o "Luis" ou o "Zé" que é destravado. "Eu não faço isso". "Não digo mal sobre o marreco ou sobre o canhoto. Um não é da direita porque anda sempre torto e o outro só é de esquerda porque usa a mão esquerda". Parece uma telenovela. São só episódios... O que é preciso é criar expectativas e indo moldando as mentes. Dêem trabalho a quem precisa de trabalhar! Reduzam os custos desnecessários! E limpar camarões, para mim é no prato! Há muitos que são neste momento merecedores de censura. Certo! E temos algum plano inovador e criativo para os substituir? Ou é só treta da boca para fora?

quarta-feira, maio 12, 2010

Portugal e Grécia

Eça de Queirós, em 1872, escreveu nas "Farpas":

"Nós estamos num estado comparável sómente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá ...vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se a par , a Grécia e Portugal".

Porque será que a história se repete? Será que estes dois países têm dimensão suficiente para obter economias de escalas em algo que possam produzir? Não será por terem grandes dimensões que países como a Alemanha e a França estão melhor?

Não será a altura da União Europeia avançar com a União Política e acabar com custos desnecessários associados à duplicação de cargos nos vários Estados? Não deixaremos de ser quem somos.

Teimosamente sózinhos é que não somos nada.

terça-feira, maio 04, 2010

Benefícios do TGV, Aeroporto e 3ª Travessia

É evidente que estes investimentos públicos são uma oportunidade e vão criar emprego. Para quem? Para as empresas participantes dos consórcios envolvidos, empresas estas de enquadramento em oligopólios ou quasi monopólios que têm vindo a deteriorar a saudável concorrência devido ao seu crescimento através de aquisições. A quem vão estas empresas dar emprego? Aos trabalhadores Imigrantes que pagos com ordenados mais baixos do que ganhariam os portugueses vão levar o dinheiro para fora do país provocando o aumento do défice. Dar trabalho aos Imigrantes é comprar mão-de-obra ao estrangeiro, o que vai agravar a balança de pagamentos. Qualquer pessoa com um mínimo de conceitos de economia sabe isto. E o financiamento vem de onde? Dos nossos bancos que terão de ir buscar dinheiro lá fora. Sim porque aqui os detentores do capital já fizeram cair a bolsa ao passar a massa lá para fora. E que vão ganhar os trabalhadores portugueses e as PME's portuguesas? NADA. É um escândalo a situação que conhecemos de PME's a falir todos os dias porque a procura desapareceu. As pessoas só compram o indispensável, a comida. Até os monopólios / oligopólios deste ramo alimentar já se queixam com a quebra. A criação de concorrência é a única maneira de pôr a economia em movimento.

sábado, abril 24, 2010

Esquerda ou Direita? Valores ou Vulgaridade?

Já não se trata de uma questão de Esquerda ou Direita. Isso está OBSOLETO. Os que se dizem de Direita defendem políticas de Esquerda e vice-versa. Já se percebeu que há gente boa e vigaristas de ambos os lados. Portanto estamos perante uma questão de falta de VALORES que leva à vulgaridade e ao oportunismo. Aproveitamento da oportunidade para ganhar o máximo e o mais depressa possível para fugir a seguir para as Bahamas.

Mas a história repete-se. Estudem um pouco e verão onde isto vai dar.

Concorrência? Autoridade da Concorrência? São sempre os mesmos: os que pagam ordenados de pobreza mas que depois dão ajudas misericordiosas.

Que chatice ter de pagar sobre os lucros dos investimentos. Que chatice ter de saber que quando se ganha é preciso pagar impostos. Se não tivessem capacidade de controlar mercados de certeza que teriam de pagar.

Onde trabalhas? - Na empresa X. Onde compras os teus víveres? - Na empresa X. De quem é a empresa a quem pagas a luz, o telefone, a àgua, os transportes? - Da empresa X.

PORRA! SÃO SEMPRE OS MESMOS! SEMPRE FORAM. Sempre deram com uma mão e tiraram com a outra.

Realmente a grande maioria dos portugueses não aprende.

sábado, abril 17, 2010

O vulcão na Islândia

Aquele vulcão na Islândia está a ensinar os seres humanos...

Até já sabem andar de comboio. Um transporte menos poluente, lento, sem stress.

Pois é!
Os senhores estadistas deviam habituar-se a deslocar-se menos. Podiam usar esse dinheiro em actividades que pusessem as empresas a vender para criar empregos.

Corta, corta, corta. E ninguém corta nas despesas injustificáveis? Olha se eu tivesse de ficar mais uma noite no hotel! Quem me pagava?

À minha porta vem todos os dias um motorista com um carro topo de gama buscar uma senhora que o faz sempre esperar durante uma hora. Porquê? Ela sai, pôe a criança no carro, deixa o motorista a cuidar da criança e vai para o café tomar o pequeno almoço nas calmas. Quando volta manda o motorista sair rua fora em alta velocidade. Deve ir atrasada!
Foi para isto que fizemos o 25 de Abril?

Vão a pé que faz bem à saúde? São inteligentes ou não? São superiores? Porque é que vão ao mesmo café que eu vou?

Qual é a produtividade das pessoas que passam horas dentro de aviões, dentro de aeroportos, dentro de carros? Ainda não sabem que existe a internet, o msn, o skype, as webcam, a teleconferência, etc.? Pois é! Há o protocolo! Que é isso de tão civilizado que não evolue?

Ah! Eu não me dou bem com computadores! Já não estou na idade de aprender essas coisas! Mas quero andar num carro topo de gama. Faço "tudo" para conseguir isso.

Mas estão na idade de lixar o planeta e os outros, com a poluição e os gastos que geram.

Mas um pequeno país, com um pequeno vulcão está a dar-lhes uma grande lição.

Não há dinheiro?

Hoje fui ao café. Quando fui para pagar meti a mão ao bolso e não tinha lá dinheiro.
Sabem porquê? Porque não o meti lá.

Para termos dinheiro no bolso temos de trabalhar (ou arranjar outro método).

Há crise? Não há dinheiro? Mentira!

O dinheiro só mudou de mãos. Uns têm muito e outros não têm nada. Não falemos de nomes.

No tempo do Salazar quando havia crise ele mandava o Banco de Portugal fazer mais dinheiro.
Desvalorizava a moeda mas punha a economia a rodar. Agora não pode ser.

Há aí meninos (e meninas) que estão "cheios" dele debaixo do colchão (offshores).
Vendem acções em Portugal, fazem cair a bolsa, e no minuto seguinte estão a comprar no estrangeiro. Lá foi o "cacau" para fora. Agora não precisam de mandar os filhos para o Brasil com o saco.

Dá que pensar!