quinta-feira, março 01, 2012

A Lei de Pareto diz que 20% das causas são responsáveis por 80% dos efeitos

Transpondo para as realidades do dia a dia, podemos enumerar vários exemplos onde se evidencia esta lei:
  • 20% dos políticos e funcionários do Estado são responsáveis por 80% das despesas da Função Pública; 
  • 20% dos cidadãos pagam 80% dos impostos;
  • 20% dos automóveis consomem 80% do combustível importado;
  • 20% dos doentes são responsáveis por 80% dos custos de saúde;
  • 20% das empresas exportadoras são responsáveis por 80% das exportações; 
  • 20% das despesas de uma empresa são responsáveis por 80% dos custos dessa empresa; 
  • 20% dos clientes de uma empresa são responsáveis por 80% das receitas da empresa; 
  • 20% dos produtos comercializados são responsáveis por 80% das vendas; 
  • 20% das despesas duma família são responsáveis por 80% dos custos totais dessa família.
Poderíamos arranjar outros exemplos para ilustrar a situação.

Quer dizer que quando temos de analisar um problema devemos começar por identificar os tais 20% de causa que são responsáveis pelos 80% de efeito.

Por exemplo, no caso da Função Pública seria fácil identificar esses tais 20%. Porque é tão difícil identificá-los? Será mais conveniente para quem está nos 20% cortar nos que estão nos 80%?

No caso das empresas seria fácil usar um software certificado para tirar partido do acesso à informação que possibilitaria decisões tendentes à focalização nos bons clientes e nos produtos com maior rentabilidade. Mas infelizmente as nossas PME empenham-se mais em conseguir uma registadora que facilite a actividade. Que actividade?

No caso das famílias, é bastante fácil usar uma folha de cálculo para registar as despesas do dia a dia e então perceber quais as despesas que têm mais impacto nos nossos gastos. 70% dos portugueses têm computador com ligação à internet mas é para usar na socialização do facebook e para se divertirem a plantas couves e a criar galinhas na FarmVille. Para quê usar um computador para assuntos sérios?

E assim vai o nosso país e a nossa cultura.

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